segunda-feira, 24 de maio de 2010
Num passe de mágica?
Não sei se conseguiria. Estranho, mas é sempre como se houvesse por trás do livre-arbítrio um roteiro fixo, predeterminado, que não pode ser violado. Um roteiro interno que nos diz exatamente o que devemos ou não fazer, e obedecemos sempre, mesmo que nos empurre para aquilo que será aparentemente o pior. O “pior” às vezes é justamente o que deveria ser feito? "
Caio Fernando Abreu.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário